“Era um samaritano”
Na humanidade dos estrangeiros, aquela que por vezes rejeitamos e ignoramos, revela-se a nossa própria humanidade. A indiferença, o medo, o ressentimento, dão lugar ao encontro, ao mútuo reconhecimento, à alegria da vida salva e curada, à gratidão: «Não se encontrou quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro»?
Um Judeu Chamado Paulo, de Mathew Thiessen – Lançamento do livro na Capela do Rato
A obra do autor norte-americano Mathew Thiessen, Um Judeu Chamado Paulo, será lançada na Capela do Rato no dia 6 de novembro, pelas 18h.30. Editada pela Temas de Debates, a obra pretende apresentar Paulo em suas raízes judaicas.
Mensagem do Capelão para o ano pastoral 2025-26
Embora o novo ano pastoral avance veloz, não queria deixar de vos dirigir uma palavra pessoal, enquanto capelão da Capela do Rato, à semelhança dos anos anteriores.
Úteis servos inúteis
Uma das mais profundas razões de felicidade quotidiana, é a entrega generosa às nossas responsabilidades e a alegria de um serviço bem cumprido. Não nos sentimos inúteis, porque tantas coisas dependem de nós. A nossa responsabilidade não precisa de ser premiada: vale por si mesma.
Percurso de preparação para os sacramentos da iniciação cristã 2025/2026
No dia 11 de novembro de 2025 iniciaremos mais um percurso de preparação para os sacramentos da iniciação cristã. As inscrições poderão ser efetuadas até ao dia 31 de outubro através de email para o endereço percurso@capeladorato.org
«A medida do amor a Deus é amá-lo sem medida»
S. Bernardo proclamou e viveu o evangelho através da linguagem amorosa (cavaleiresca e trovadoresca) do seu tempo. E daí o seu sucesso. A sua palavra era experiência vivida e, por isso, credível. Falou a pessoas concretas, de carne e osso, a partir do seu sentir e do seu afeto. Tudo nele foi a procura de dar «forma» (formosura, beleza) a uma inteireza de vida. Homilia proferida pelo P. António Martins na abadia de Claraval, no dia 15 de julho de 2025, aquando da peregrinação da Capela do Rato pelas abadias cistercienses da Borgonha.
“Tendo amado os seus, amou-os até ao fim”
Na paradoxalidade do acontecimento da cruz, o horror e a crueldade são o contexto e a circunstância em que toma forma o amor incondicional e apaixonado de Deus pela humanidade, por cada um e cada uma de nós. Nela o Filho expressa o seu amor incondicional, «até ao fim» pelo Pai e por nós: «tento amado os seus, amou-os até ao fim», o mesmo é dizer, até à morte de cruz.
Recomeço das celebrações dominicais
No próximo domingo, 14 de setembro, às 11h.30, recomeçam as celebrações eucarísticas dominicais na Capela do Rato. Já sentimos a falta uns dos outros, da alegria de estarmos juntos, da vivência comunitária como parte integrante da nossa condição cristã. Assim nos vamos cumprindo como comunidade que avança e se renova no tempo, cuidando da sua memória.





