Todo aquele que se exalta será humilhado
e quem se humilha será exaltado.

Lc 18, 14

“Era um samaritano”

“Era um samaritano”

Na humanidade dos estrangeiros, aquela que por vezes rejeitamos e ignoramos, revela-se a nossa própria humanidade. A indiferença, o medo, o ressentimento, dão lugar ao encontro, ao mútuo reconhecimento, à alegria da vida salva e curada, à gratidão: «Não se encontrou quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro»?

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Úteis servos inúteis

Úteis servos inúteis

Uma das mais profundas razões de felicidade quotidiana, é a entrega generosa às nossas responsabilidades e a alegria de um serviço bem cumprido. Não nos sentimos inúteis, porque tantas coisas dependem de nós. A nossa responsabilidade não precisa de ser premiada: vale por si mesma.

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«A medida do amor a Deus é amá-lo sem medida»

«A medida do amor a Deus é amá-lo sem medida»

S. Bernardo proclamou e viveu o evangelho através da linguagem amorosa (cavaleiresca e trovadoresca) do seu tempo. E daí o seu sucesso. A sua palavra era experiência vivida e, por isso, credível. Falou a pessoas concretas, de carne e osso, a partir do seu sentir e do seu afeto. Tudo nele foi a procura de dar «forma» (formosura, beleza) a uma inteireza de vida. Homilia proferida pelo P. António Martins na abadia de Claraval, no dia 15 de julho de 2025, aquando da peregrinação da Capela do Rato pelas abadias cistercienses da Borgonha.

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“Tendo amado os seus, amou-os até ao fim”

“Tendo amado os seus, amou-os até ao fim”

Na paradoxalidade do acontecimento da cruz, o horror e a crueldade são o contexto e a circunstância em que toma forma o amor incondicional e apaixonado de Deus pela humanidade, por cada um e cada uma de nós. Nela o Filho expressa o seu amor incondicional, «até ao fim» pelo Pai e por nós: «tento amado os seus, amou-os até ao fim», o mesmo é dizer, até à morte de cruz.

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Recomeço das celebrações dominicais

Recomeço das celebrações dominicais

No próximo domingo, 14 de setembro, às 11h.30, recomeçam as celebrações eucarísticas dominicais na Capela do Rato. Já sentimos a falta uns dos outros, da alegria de estarmos juntos, da vivência comunitária como parte integrante da nossa condição cristã. Assim nos vamos cumprindo como comunidade que avança e se renova no tempo, cuidando da sua memória.

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